Marcos, I. & Ferreira, A. Algumas reflexões sobre o papel dos arquitetos-estrelas no processo da marca territorial: o exemplo do “Manifesto da Louisiana” de Jean Nouvel.
“Os capítulos deste livro consistem em trabalhos selecionados que foram apresentados na 3ª Conferência Internacional e Exposição de Posteres em Semiótica e Comunicação Visual, realizada na Universidade de Tecnologia de Chipre, em novembro de 2017. O trabalho investiga o tema da terceira conferência: “A Semiótica da Marca”. A marca e o design da marca em relação a reputação e um status, de proporção quase mítica, que triunfou nas últimas décadas. Emergindo de seu precursor (identidade corporativa) para incorporar publicidade, estilos de vida e atitudes do consumidor, direitos de imagem, pesquisa de mercado, personalização, expansão global, som e semiótica e “consumidor como marca”, a palavra “branding” atualmente parece ser maior do que sua própria definição geral. De marcadores tribais, como totens, escarificações e tatuagens, a emblemas de poder, linguagem, moda, espaço arquitetônico, insígnias de grupos comunitários, dispositivos heráldicos, símbolos religiosos e políticos, bandeiras nacionais e similares, uma forma de branding está em ação que responde à necessidade de determinar a presença e a interação de grupos, pessoas ou instituições específicas por meio de códigos de significado compartilhados”.
ANO
2019
AUTORES
Isabel Marcos e Ana Ferreira
EDITORES
Cambridge Scholars Publishing