As cicatrizes da COVID-19 nos espaços coletivos

Uma recente publicação no portal ArchDaily reflete sobre as marcas deixadas pela pandemia de COVID-19 nos espaços urbanos e na memória coletiva. O artigo destaca como, mesmo após o fim oficial da emergência sanitária, vestígios físicos — como totens de álcool em gel, adesivos de distanciamento e placas de aviso — ainda ocupam silenciosamente o cotidiano. Esses elementos, muitas vezes esquecidos, funcionam como cicatrizes visíveis e invisíveis de um período que redesenhou tanto a arquitetura quanto as relações humanas.

Além de examinar o impacto no design dos espaços públicos, o texto propõe uma reflexão sobre como esses objetos servem como memória viva e instrumentos de aprendizado diante da fragilidade da existência.

 

Para mais informações, visite a página do ArchDaily.

 

Imagem: www.vperemen.com (CC-BY-SA 4.0)